A discussão sobre gerações é sempre presente sob diferentes formas. Seja o ageísmo com suas repercussões, o impacto na diversidade, a gestão de pessoas com diferentes faixas etárias, etc.
Não se trata de um fator isolado.
Lidar com pessoas com pensamentos, experiências, origens, culturas e idades diversas, é uma habilidade importante não só para o líder, mas para todos.
A flexibilidade cognitiva também é uma habilidade, considerada relevante e isso tem a ver com manter a mente aberta para aprender com todos o tempo todo.
Talvez os reais desafios sejam ter uma cultura de aprendizagem verdadeira, praticar a colaboração e parceria para o desenvolvimento mútuo, sistematizar ações de mentoria que valorizem o patrimônio intelectual das pessoas, assim como o “conhecimento oxigenado” que está chegando.
Há um movimento de “troca”.
Conhecer tecnologias, seus mecanismos e como usá-las é muito precioso, assim como ver no outro uma fonte de conhecimento que não está nas ferramentas de busca. Reconhecer esse cenário com essa amplitude é um comportamento diferenciado, é o aprofundamento em tempos de superficialidade, indo além do óbvio.
Estabelecer um contexto, onde o respeito e a empatia são praticados, pode eliminar qualquer preocupação com a data de nascimento das pessoas e ainda tornar as relações produtivas, consistentes e pautadas na confiança.