O processo de autodesenvolvimento pressupõe mudanças intencionais. É possível que tenhamos esse diagnóstico, por meio do autoconhecimento, mas, por onde começo? Como posso organizar essa jornada?
Sempre gostamos de destacar que não há receitas ou roteiros que garantam o sucesso, mas essas estruturas e modelos, nos ajudam a transformar pensamentos em ações tangíveis e mensuráveis.
Vamos conhecer?
Passo 1 – Desenhe seu “eu ideal”
- O que você gostaria de fazer?
- Em que você gostaria de ser bom?
- Quais características, qualidades, competências e/ou talentos você gostaria de ter?
- Em que você gostaria de acreditar?
- Quem você quer ser?
Passo 2 – Avalie seu “eu real”
- O que você faz?
- Em que você é bom?
- Quais são suas características, qualidades, competências e/ou talentos?
- Em que você acredita?
- Quem é você?
Passo 3 – Planeje sua mudança
- O que é necessário desenvolver para atingir o seu “eu ideal”?
- O que você precisa mudar, adquirir, aprender, tornar-se, acreditar?
Passo 4 – Pratique os novos comportamentos
- Que oportunidades você tem para testar e praticas esses novos comportamentos ou estratégias de pensar, sentir e agir?
- Que experiências você pode passar para obter a mudança e os resultados desejados?
Passo 5 – Use relacionamentos de apoio
- Que tipo de relacionamento de apoio você pode usar?
- Quem pode ajudá-lo?
- Que tipo de evento, literatura ou recurso você pode utilizar?
O nosso desenvolvimento precisa acontecer, pois nós somos os primeiros que nos beneficiamos dele. Além disso, precisa ser sustentável, contínuo e um bom começo para isso é colocando energia na medida e no lugar certo, com um planejamento consistente e direcionador.
Fonte: Desenvolvido a partir da Intentional Change Theory e do Modelo My Ideal Self de Boayatzis, 2006 – Livro de Metodologia: Formação de Coaches em Psicologia Positiva – Sociedade Brasileira de Coaching (SBC).