Se há uma habilidade que desenvolvemos de forma consistente, durante o processo de empreender, é o autogerenciamento.
Aqui nos referimos ao empreendedorismo fora das estruturas corporativas maiores, ou seja, aquele movimento de “iniciar do zero” por decisão própria.
O autogerenciamento também pode ser desenvolvido em qualquer ambiente, mas é durante os voos solo que os atributos dessa competência se tornam indispensáveis.
Não há cadeias de comando e nem definições de diretrizes que se desdobram ao longo dos diferentes níveis. Você dará origem para tudo isso e poderá colocar seus talentos em prática associados aos desafios de definir os grandes objetivos, desdobrá-los em metas mensuráveis, corrigir rotas para retomar o que foi planejado e iniciar esse ciclo quantas vezes precisar.
É importante compreender que o autogerenciamento se refere aos diferentes aspectos, incluindo o emocional. Pavimentar esse caminho com ações voltadas para o autoconhecimento, somadas ao desenvolvimento assertivo e produtivo, é um passo fundamental para tornar essa jornada uma fonte de crescimento e não de sofrimento.
Em tudo há o bônus e o ônus, mas digamos que aprender a ser autogerenciável, ter autonomia e transpor barreiras e paradigmas são as grandes vantagens para quem está nesse outro cenário e lembre-se, isso se reflete em todas as áreas das nossas vidas.