Desenvolver-se está na sua lista de prioridades?

Falar em autoconhecimento não é insistência, mas persistência para que tenhamos a consistência.

Há um exemplo simples: você não irá procurar um curso em Excel se considerar que seus conhecimentos são suficientes, mas se essa decisão vier da sua própria avaliação, sua aderência ao processo de aprendizagem será intencional e diferenciada.

Seth Godin no seu livro “A Prática”, coloca essa questão de maneira muito clara: “A verdadeira aprendizagem (em oposição à educação) é uma experiência voluntária que exige tensão e desconforto (o sentimento onipresente de incompetência conforme vamos aperfeiçoando uma habilidade)”. Esse sentimento de incompetência é superado pela nossa resiliência.

Buscar novas habilidades, aprimorar aquilo que já sabemos e estudar novos conceitos, fala muito sobre nós, porque quando fazemos isso, estamos querendo ser pessoas melhores, ter relacionamentos melhores, alcançar resultados melhores e fazer o nosso entorno um lugar melhor.

O autodesenvolvimento, na maior parte das vezes, não está no topo da nossa lista de prioridades, por várias razões, mas a análise que merece atenção tem a ver com o reconhecimento de que certas competências estão fazendo falta e isso não lhe permite “chegar lá”.

De alguma forma, é importante identificar esse cenário.
A decisão de não investir no seu desenvolvimento pode ser o maior obstáculo, mas não está sendo visto dessa forma e por isso dar o próximo passo está sendo mais difícil do que deveria.

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