Enfermeiro! Há um instrumento poderoso para você

Ao chegar em uma equipe, o enfermeiro assume uma posição de liderança. Além de conduzir o trabalho, coordenar o time, etc, há o que podemos considerar a mais subjetiva das responsabilidades, a gestão da equipe, do ponto de vista relacional, interpessoal.

Há perfis de pessoas, estilos de liderança, jornadas anteriores, enfim há muitas variáveis que compõe “o contorno de um líder”.

Existe um conhecimento especial que o enfermeiro teria muitos ganhos se o buscasse. São os perfis comportamentais.

As pessoas são diferentes e “funcionam” de formas diversas. Essas afirmações já são do senso comum, então vale olharmos para os relacionamentos interpessoais sob a luz dos perfis comportamentais.

Conhecer a composição dos perfis, nos dão subsídios para construir relacionamentos e não somente para sabermos se a pessoa é introvertida ou extrovertida.

Estamos incluídos nisso também. De que forma? Vamos lá!

Como preferimos nos comportar nas diferentes situações? Como nos comunicamos? Qual é a abordagem que mais nos agrada, especialmente em cenários mais complexos? Como nos sentimos quando nossas atitudes “são lidas” de formas diferentes daquelas que, de fato, queríamos expressar? Qual é a nossa emoção predominante quando nos sentimos julgados ou rotulados?

Assim como nós, todos os que estão à nossa volta tem expectativas, preferências, predominâncias, tendências distintas em suas “maneiras de operar”.

Muitas questões do dia a dia, começam pela forma como nos expressamos, por leituras equivocadas do comportamento do outro, coisas que com a capacidade de identificar características comportamentais, seríamos poupados de exposição e desgaste desnecessários, seguindo adiante e sem olhar para o que pode nos limitar.

No início, nos dirigimos ao enfermeiro, mas é possível considerar esses instrumentos em qualquer lugar, isso porque estamos falando de pessoas.

Para o enfermeiro é especialmente importante, porque precisamos entregar o melhor cuidado, algo que talvez não possamos dizer o que é em poucas palavras. Cada pessoa que lidamos, pacientes, equipes, profissionais, nossas famílias é repleta de peculiaridades, sentimentos, emoções e expectativas.

Saiba que falar em autoconhecimento e reconhecimento do outro, não é tema da moda, nos dias atuais, tem a ver com a sobrevivência dos relacionamentos interpessoais com a devida qualidade, saúde mental e autopreservação.

Imagem: Método DISC – Instituto Brasileiro de Coaching

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