Os processos de trabalho podem tornar-se obstáculos para a assistência assertiva e segura?
O conjunto de processos estabelecidos é um dos instrumentos que norteiam a prática, especialmente do ponto de vista técnico. São absolutamente necessários e fundamentam nossas ações.
Apesar dessa relevância, podem tornar-se obstáculos, quando comprometem a entrega na “beira do leito”.
Há consequências trazidas pelos processos que mais parecem entraves para o nosso trabalho:
- A falta de autonomia dos profissionais;
- Morosidade nas ações que importam para o melhor desfecho clínico para o paciente e sua família;
- Desgaste desnecessário gerados por falhas na comunicação;
- Ausência de vínculos de confiança entre a equipe, o paciente e a família.
Gerenciar e cuidar são dimensões da assistência à saúde, ou seja, quem elabora, implanta e gere os processos também está entregando o cuidado, indiretamente, mas está, por isso não pode perder de vista o “mundo real”.
Um processo “bem desenhado”, deve gerar fluxos de trabalho eficientes e quando isso acontece, a jornada do paciente é transformada.
Qual é a intenção desse texto? É fazer com que possamos criticar, construtivamente, os nossos processos de trabalho para que se tornem ferramentas de facilitação.
Sabemos que as mudanças são complexas, muitas vezes lentas ou não acontecem, mas não é por isso que você deixará de lado a sua capacidade de análise, pois em algum momento a sua contribuição será necessária e estará “pronta” para causar transformações.
Não se entregue à apatia!
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