Era uma vez um escritor que morava em uma praia isolada e tranquila.
Costumava andar pela praia todas as manhãs para que pudesse se inspirar para produzir.
Certa vez ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto, viu que era um menino que pegava as estrelas-do-mar da areia, uma por uma, para jogá-las de volta ao oceano.
– Por que está fazendo isso? O escritor perguntou.
– Você não está vendo? Disse o menino. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia.
O escritor surpreso disse:
Meu jovem, há milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano, mas a maioria vai morrer de qualquer forma.
O menino pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor:
– Para essa aqui eu fiz a diferença.
Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, nem dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o menino, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.
Há vezes em que deixamos de fazer algo por pensar que não fará diferença, mas já pensou se todos nós não desistíssemos de fazer a diferença?
Adaptação “The Star Thrower”, do antropólogo e escritor norte-americano Loren Eiseley -1969.
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